De
um Rascunho Feito no
Século
20, Sobre Poder e Liberdade
Carlos Cardoso Aveline
[ Lembrando um velho poema vietnamita ]
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Nota
Editorial de 2016:
Os versos a seguir se referem
a um ativista
social idealista que optou
pelo trabalho voluntário
e enfrenta dificuldades por
amor a uma causa nobre.
Não se aplicam a populistas
corruptos presos por
roubarem dinheiro enquanto
ocupavam cargos da
administração pública. Sobre a
derrota ética das “esquerdas”
depois que ocupam o poder
político, veja-se em nossos
websites associados o artigo
“Marxismo Não Promove o Crime”.
O ativista social sábio é
aquele que age com altruísmo e sacrifica
todo conforto pessoal pela
satisfação interna de viver a fraternidade.
(CCA)
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O sábio líder popular está
preso.
Ele olha pela janela da cela
da prisão
para o pátio interno do
prédio.
O soldado armado, carcereiro,
vigia.
Qual dos dois está preso de
fato?
Qual deles - verdadeiramente solto?
A severa restrição física do prisioneiro
aumenta a libertação interior.
Precisamente por causa desta
liberdade essencial,
ele foi colocado na prisão física.
Uma ampla liberdade material,
por outro lado, pode trazer
consigo,
e frequentemente traz, a prisão do espírito.
Os carcereiros da Alma são infelizes
mas não têm compaixão.
Eles são os hábitos
diários decorrentes
da ilusão - e da ignorância.
A verdadeira liberdade e o poder autêntico
Estão no mundo interior, além
da cela - na vastidão sem limites.
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Sobre o mistério do despertar individual
para a sabedoria do universo, leia a edição luso-brasileira de “Luz no Caminho”, de M. C.
Com tradução, prólogo e notas de Carlos
Cardoso Aveline, a obra tem sete capítulos, 85 páginas, e foi publicada em 2014
por “The Aquarian Theosophist”.
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