A Arte de Viver e a Filosofia Esotérica Original
Os Editores Deste Website
Cada
livro traz ferramentas diferentes para construir
uma
visão maior do todo da vida. A construção deve ser solidária.
1.O Poder da Sabedoria
Crescimento Interior e Transformação Pessoal na Nova Era
Editora Teosófica, Brasília - terceira edição - 189
pp.
Narrando
experiências práticas de busca da verdade ou contando histórias budistas,
taoístas e sufis, esta obra investiga, em vários níveis de consciência, a força
potencialmente ilimitada da vontade espiritual.
O Poder da Sabedoria descreve algumas das formas que o conhecimento divino
assume ao manifestar-se na vida diária, depois que a simplicidade foi
encontrada e o mero discurso teórico abandonado.
Respirar, viver a
dois, observar a si mesmo, amar a natureza, liderar, relacionar-se com as
crianças ou alcançar a felicidade a cada momento - porque já não se busca
satisfações de curto prazo -; cada aspecto da vida faz parte do nosso aprendizado e crescimento interior.
Este livro, resultado de décadas de estudo da
sabedoria divina e de participação direta em movimentos voltados para a
elevação da humanidade, mostra nossa vida diária como um grande laboratório
alquímico em que deve ser testado - ponto por ponto - todo o nosso conhecimento
do mundo e de nós mesmos.
“A prática regular da auto-observação mostrou-me que
devemos ter respeito pelos nossos erros, porque eles encerram o segredo e a
chave para a vitória no processo de auto-aperfeiçoamento”, escreve Carlos
Aveline.
Para avançar com êxito na busca espiritual, é preciso
estar livre do passado e levar pouca bagagem pessoal. O preço a pagar pelo
excesso de bagagem devido ao peso das expectativas e recordações é alto. Quase
todas as dificuldades que enfrentamos em nossa viagem pela vida ocorrem devido
a apegos ao passado e ansiedades em relação ao futuro.
Através da prática
natural da ética e da fraternidade, deixamos gradualmente de perder energia com
preocupações, acumulando o poder impessoal da sabedoria eterna e descobrindo a
chave da felicidade incondicional.
2.A Vida Secreta da Natureza
Uma Iniciação à Ecologia Profunda
Quando o ser humano cansa
de colocar-se como o único centro do universo, seu coração e sua mente se abrem
para perceber a ecologia profunda. Então ele vê a natureza como um valor em si
mesma, independentemente da sua utilidade para o homem. Ele passa a ser
inspirado conscientemente pela convivência com a terra, o céu e as águas, e se
vê livre do excesso de preocupação consigo mesmo.
Alimentada tanto pela
tradição mística de todas as religiões da humanidade como pelas descobertas
científicas do final do século 20, a ecologia profunda é um território da
consciência humana em que se encontram sábios antigos como Pitágoras ou Jesus
Cristo, ao lado de cientistas modernos como Fritjof Capra, David Bohm e Rupert
Sheldrake.
A Vida Secreta da
Natureza traça uma visão panorâmica da vida e do cosmo do ponto de vista
ecológico, enquanto descreve o lado oculto e mágico dos ecossistemas
brasileiros: o oceano, a floresta, as nascentes dos rios e a vegetação do
cerrado nos meses secos do ano. A obra é uma viagem de investigação prática
sobre a alma ecológica do nosso país, e cria novas maneiras de olhar o mundo
natural.
Segunda edição, pela
Editora da Fundação Universidade Regional de Blumenau, EDIFURB. Telefone (47) 321.0330. Email: editora@furb.br .
3.A Informação Solidária
A comunicação social
como prática de uma nova
ética
Segunda edição, EDIFURB, Blumenau,85 pp.,
2001.
Terceira Edição, Online, em PDF, em 2013:
www.FilosofiaEsoterica.com e seus websites associados.
Este não é um livro
apenas sobre a ética dos meios de comunicação, mas também sobre as
possibilidades de ação prática do leitor, do ouvinte e do telespectador em
relação ao jornalismo.
O papel do cidadão é
cada vez mais decisivo em todos os setores da sociedade. A nova era solidária do terceiro milênio
será, também, a era da cidadania plena.
A partir de agora, ética individual e ética social só podem avançar
juntas. A religiosidade e o espiritualismo deixam de girar em torno do passado,
e os meios de comunicação social são decisivos neste despertar do potencial
humano para o bem.
O jornalismo de amanhã
está nascendo hoje. Ele articula ideias e ações para a transformação positiva
da realidade social, ao mesmo tempo que acelera o crescimento interior dos
indivíduos. Produtores e consumidores de
informação são co-criadores ativos deste novo padrão de comportamento.
Títulos dos capítulos de A Informação Solidária: 1) O Desafio
de Ontem e Hoje; 2) A Revolução dos Conteúdos; 3) Qualidade é Melhor Que
Quantidade; 4) Luz e Sombra na Televisão; 5) O Poder de Visualizar; 6) Além da
Informação: a Paz Interior.
4.Apontando para o Futuro
Responsabilidade Ética e
Preservação Ambiental no
Século 21
FEEU/PrajnaParamita,
Porto Alegre, 1996, 106 pp.
[Volume Esgotado]
Está surgindo hoje uma
nova maneira de enxergar o futuro. Quando percebemos a unidade que existe entre
cada um de nós e todos os outros seres, sentimos uma responsabilidade mais
profunda diante da vida. Então as nossas relações com a natureza, os animais, o
céu, as rochas, e os rios tornam-se, gradualmente, mais conscientes. Todos, em
maior ou menor grau, estamos passando por isso.
Durante este processo de
maturação, nascem, sem nenhum alarde, os cidadãos da civilização solidária do
futuro, que terá como alicerce a prática da fraternidade universal.
Este livro propõe,
também, algumas imagens concretas do que pode ser o mundo de amanhã. Já é
possível antever algo do que virá. Mas todos nós temos uma responsabilidade
pessoal pela materialização deste futuro, e pelo renascimento da fraternidade
como regra de ouro das relações humanas.
Temas de alguns
capítulos:
*Ecologia profunda,
chave para a civilização do futuro.
*A ética da alimentação
vegetariana.
*A ecologia da mente.
*Estabelecendo paz a
todos os níveis.
*A música do silêncio.
*O nascimento de um novo
modelo civilizatório.
*O desafio de uma
civilização sustentável.
*Depois da crise: no
próspero mundo de 2050.
5.Três Caminhos Para a Paz Interior
O Caminho do Guerreiro,
o Caminho do
Autoconhecimento
e o Caminho da Renúncia
às Ilusões
Editora Teosófica, 2002,
194 pp.
A arte de viver é curiosa: em qualquer lugar e tempo, a paz interior só depende de nós próprios. Ela é uma possibilidade a cada instante, e não é necessário adiá-la. Ao mesmo tempo, ela tem a tendência de estar conosco durante períodos curtos. Sentimos paz um dia, e no dia seguinte somos carregados pela agitação. Conseguimos compreender e eliminar um conflito, e pouco depois surge outro desafio que afasta a nossa tranquilidade.
Isso ocorre porque
ninguém é uma ilha isolada, e também porque a paz nunca se separa da verdade,
da justiça e do equilíbrio. Sem esses fatores, ela é apenas uma ausência
temporária de conflito que pode provocar mais sofrimentos no futuro; mas com
eles ela é perfeita, durável e indestrutível.
É necessária toda uma caminhada de
autotransformação para que possamos obter uma paz interior, completa e
equilibrada, que seja feita de felicidade e que possa iluminar todos os
aspectos da nossa vida.
O destino da alma
humana é vencer, mais cedo ou mais tarde, todos os desafios que estão à sua
frente.
Três Caminhos Para a Paz
Interior coloca ao
alcance do leitor elementos centrais para que essa vitória ocorra mais cedo.
6.Conversas na Biblioteca
Um Diálogo de 25 Séculos
Edifurb, Blumenau, 2007, 170 pp.
O escritor Jorge Luis Borges afirmou: “Que
outros se jactem das páginas que escreveram: a mim me orgulham as páginas que
tenho lido.” [1]
De fato, o ato de
ler - embora na aparência simples - é uma experiência potencialmente mágica. Os
bons livros podem ser amigos tão fiéis quanto nossos cachorros, embora mais
sábios, e mais silenciosos. Os livros inspiram, aconselham e protegem. Sua
leitura é uma forma de conversa interior. Nas suas páginas é possível trocar ideias
com pensadores de países distantes.
Uma biblioteca
funciona, entre outras coisas, como uma máquina do tempo. Ela nos possibilita
viajar além do mundo convencional, e nos coloca em contato com o pensamento e a
presença sutil de sábios de outras épocas. Isso nos ajuda a viver mais
profundamente o dia de hoje e a construir um melhor dia de amanhã. Lin Yutang
escreveu:
“O homem que não
tem o costume de ler está aprisionado num mundo imediato, em relação ao tempo e
espaço. Sua vida cai numa rotina fixa (...). Mas quando toma em suas mãos um
livro, penetra em um mundo diferente e, se o livro é bom, vê-se imediatamente
em contato com um dos melhores conversadores do mundo. Esse conversador o
transporta a um país diferente, ou a uma época diferente, ou lhe confia alguns
dos seus pesares pessoais, ou discute com ele (...) um aspecto da vida de que o
leitor nada sabe.” [2]
O livro muda o
modo como sentimos a passagem do tempo. Talvez tratemos o tempo como se ele
avançasse apenas em linha reta. Na realidade, ele é cíclico e circular. Avança
em espiral, e está sempre a retomar e resgatar situações do passado desde um
nível superior de experiência e evolução.
Graças à
circularidade dos ritmos, os mais diferentes tempos passados e futuros estão
sutilmente presentes em cada instante do agora
eterno.
Devido ao fato de
que o momento presente inclui em si todos os tempos passados e futuros, podemos
perceber que seres como Benjamin Franklin, São João da Cruz, Platão e Albert
Einstein são, de certo modo, contemporâneos entre si. Todos eles influenciam a
vida cotidiana no século 21. Eles não só
têm algo importante a dizer para o momento atual, mas são escutados pelos
cidadãos mais atentos.
Cabe, no entanto,
perguntar:
“Se os grandes
sábios do passado são de certo modo nossos contemporâneos, como será possível
conviver mais de perto com eles?”
E o filósofo Lúcio
Sêneca, situado cronologicamente no império romano, responde:
“Só aqueles que
têm quietude, que se desocupam para aceitar a sabedoria, só eles vivem; porque
não só eles aproveitam seu tempo, mas também acrescentam a ele todas as épocas,
tornando seus próprios todos os anos que já passaram.”
Mas Sêneca diz
ainda:
“Nenhum século nos
é proibido, a todos os séculos somos admitidos. Se com grandeza de ânimo
quisermos sair da imbecilidade humana, haverá muitos tempos em que poderemos
expandir-nos. Poderemos discutir com Sócrates, polemizar com Carnéades [3], aquietar-nos com Epicuro, vencer
com os estóicos as inclinações humanas, melhorar essa inclinação com os [filósofos]
cínicos, e andar com a natureza em companhia de todas as idades. Como, então
(...) não nos entregamos de todo coração a aquelas coisas que são imensas e
eternas e que se comunicam com os melhores [sábios de todos os tempos]?” [4]
Se aceitamos a
realidade dessa comunicação interior, que vai além da visão do tempo como se
ele fosse uma linha reta, cabe ainda uma pergunta. Em que território sutil, ou
nível da consciência essencial, ocorre esse diálogo aberto que reúne tantas
vozes, situadas em tempos e espaços tão diversos?
Devemos concluir
que, seguramente, não é no âmbito estreito das coisas superficiais. Tampouco no
ritmo entrecortado do curto prazo mais imediato. Essas vozes se encontram no
território do conhecimento universal, um saber que é relativamente eterno e que
tem recebido diferentes nomes, em diferentes culturas. Os hindus o chamam de Gupta Vidya - a ciência secreta -, e de Brahma Vidya, a sabedoria divina. Para os chineses, esse espaço
sutil é o Tao, o princípio supremo.
Amônio Sacas, de Alexandria, usou a palavra Teosofia - termo que significa,
literalmente, “a sabedoria dos deuses”.
NOTAS:
[1] Versos do poema “Um Leitor”, no volume
Elogio da Sombra - Um Ensaio
Autobiográfico, Jorge Luis Borges, Ed. Globo, SP, 1993, p. 65.
[2] A Importância de Viver, Lin Yutang, Editora Globo, RJ/Porto
Alegre/SP, quarta edição, 1959, 360 pp., trad. de Mário Quintana. Ver p. 302.
[3]
Carnéades de Cirene, filósofo cético, nasceu em 219 a .C. e morreu aos 90
anos, em 129 a.C.
[4]
Lúcio Sêneca (4 a .C.-
65 d.C.) , no texto De la Brevedad de la
Vida, em Tratados Filosóficos, Cartas,
Editorial Porrúa, México, 1998, p. 104.
7. The
Fire and Light
of
Theosophical Literature
Preparing the Victory of Truth
Over
Illusion in the Soul of
Esoteric Movement
“The Fire and Light of Theosophical Literature”
foi
publicado em 2013 por “The Aquarian Theosophist”
The
Fire and Light of Theosophical Literature examina o contraste entre verdade e ilusão nos
ensinamentos da filosofia esotérica moderna, e aponta para o futuro luminoso da
vida humana em nosso planeta.
O autor discute a luta probatória que ocorre na alma do movimento
fundado em 1875 por Helena Blavatsky.
Com 28 capítulos, o volume possui três partes. A primeira examina as
premissas e o contexto geral do contraste entre letra morta e sabedoria viva na
mente humana e no movimento esotérico. A segunda parte faz um exame direto das
fraudes e dos erros que ainda agora estão presentes em grande parte da
literatura nominalmente “teosófica”, e mostra de que modo o movimento está
libertando-se das ilusões fabricadas no período 1894-1934.
A terceira parte de “The Fire
and Light” discute o futuro do movimento teosófico e o seu dever abençoado
em relação à humanidade. O autor investiga os próximos passos da evolução
humana, que - de acordo com a Teosofia - será cada vez mais diretamente
inspirada e iluminada pela sabedoria universal.
Com 255 páginas, o livro foi impresso em Portugal e publicado no
segundo semestre de 2013 por “The
Aquarian Theosophist”, “O Teosofista”
e websites associados. “The Aquarian”
usou recursos de uma doação feita em nome de Celso de Magalhães.
000
A relação acima não inclui os primeiros
livros escritos por Aveline, ambos dedicados prioritariamente a temas sociais
da década de 1980, e esgotados. Eles são “De
Baixo Para Cima” (Ed. Vozes, 1984) e “Aqui
e Agora” (Ed. Sinodal, 1985).
000
Traduções e Trabalho Editorial
(Lista Incompleta)
1. Luz no Caminho
Um
Tratado Clássico Sobre o Despertar da Sabedoria
Tradução,
Notas e Prólogo de Carlos Cardoso Aveline.
The Aquarian Theosophist, Portugal / Brasil, 2014, 85 pp.
Redigido
por M.C. (Mabel Collins), com comentários feitos em alguns casos por um
Iniciado, o livro “Luz no Caminho” é um dos maiores clássicos
teosóficos.
Os
axiomas e regras centrais desta obra são estudados desde uma remota antiguidade
pelos que buscam vivenciar a sabedoria esotérica do Oriente. O volume é
traduzido da edição publicada pela Theosophy Company na Índia.
2. Wen-tzu - A Compreensão dos Mistérios
Ensinamentos de
Lao-tzu. Tradução do chinês, Thomas Cleary. Tradução do inglês, Carlos Cardoso
Aveline. Editora Teosófica, Brasília, 2002, 198 pp.
3.
O Dhammapada
O clássico
budista, com notas explicativas e um breve ensaio sobre o pensamento de Buddha.
Tradução ao português de Carlos Cardoso Aveline, a partir da edição em inglês
da Theosophy Company, de Los Angeles, em 1955.
Edição em português online, em www.FilosofiaEsoterica.com e seus websites associados, 2009.
4.
Aforismos de Ioga, de Patañjali
Uma Interpretação
de William Q. Judge. Tradução ao português, C. C. A., a partir da edição em
inglês da Theosophy Company, Índia, 1965 e 1984, 74 pp.
Edição em
português online, em www.FilosofiaEsoterica.com e seus websites associados, 2009.
5. A Voz do
Silêncio
E Outros
Fragmentos Escolhidos Para o Uso Diário dos Lanus (Discípulos).
Com tradução para o
inglês e notas de H. P. B. (Helena P. Blavatsky). Tradução ao português de
Carlos Cardoso Aveline, a partir da edição em inglês da Theosophy Company, de
Los Angeles. Edição em português online, em www.FilosofiaEsoterica.com
e seus websites associados, 2010.
6.
Cartas dos Mahatmas Para A. P.
Sinnett (dois volumes)
Transcritas e
Compiladas por A. T. Barker. Editora Teosófica, Brasília, 2001. Co-tradução ao
português, texto final, coordenação editorial, prefácio à edição brasileira e
notas explicativas, Carlos Cardoso Aveline. (Primeiro volume, 372 pp. Segundo
volume, 398 pp.)
7.
Textos Seletos de Helena P.
Blavatsky, Vol. I
Edição do Centro
Lusitano de Unificação Cultural, CLUC, Lisboa, Portugal, 2011, 250 pp. Uma
seleção de textos de nossos websites associados, com tradução de CCA.
000
Sobre o mistério do despertar individual
para a sabedoria do universo, leia a edição luso-brasileira de “Luz no Caminho”, de M. C.
Com tradução, prólogo e notas de Carlos
Cardoso Aveline, a obra tem sete capítulos, 85 páginas, e foi publicada em 2014
por “The Aquarian Theosophist”.
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