5 de junho de 2017

Lua de Maio

Wanisa Costa Lins




Lua cheia,
lua de maio,
Refletida no infinito do meu ser
Lua branca de paz,
De harmonia e silêncio!

Vislumbro o Buda irradiante,
envolto na grande luz, 
compreensão plena,
todo compaixão,
nirvanizado,
Ser total!

Ó Lua de Luz
Ó Buda de Luz
Sidharta Gautama,
o Iluminado,
o Compassivo,
estai em nós!

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O poema acima é reproduzido da revista “O Teosofista”, edição especial, julho-dezembro 1975, p. 42.

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