Pequeno Poema Sobre os Ciclos da Evolução
Mário Quintana
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O poeta Mário
Quintana (1906-1994)
As civilizações
desabam
por
implosão...
Depois,
como um filme
passando às avessas,
elas se erguem em
câmara lenta do chão.
Não há de ser nada
...
Os arqueólogos
esperam, pacientemente,
A sua ocasião!
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O poema acima foi
reproduzido do volume “Quintana de Bolso”,
de Mário Quintana, Editora L& PM Pocket, 2009, 164 pp., ver p. 145.
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